PM que estava desaparecido teve um fim brutal, detalhes sórdidos são revelados e família clama por justiça

O policial foi morto com requintes de crueldade.

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O policial militar Bruno de Oliveira Gibertoni, de 30 anos, estava desaparecido desde a última terça-feira (12). Ele saiu de casa, na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo, para ver o seu time de coração jogar.

Bruno foi para um bar da região para assistir ao lado de alguns primos o jogo do Palmeiras que jogou contra o River Plate, pela Copa Libertadores. Após o jogo, por volta de 1h da manhã, ele se despediu e entrou no carro, e desde então não havia dado mais notícias.

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O policial deveria ter comparecido ao trabalho na manhã da terça-feira, mas como não chegou no 6º BPM de São Bernardo do Campo (SP), a família foi avisada e Bruno foi dado como desaparecido.

Segundo reportagem do portal ‘G1’, o corpo do policial militar foi encontrado neste sábado (16), em uma região do município de Cubatão (SP), conhecida como área de desova e cemitério clandestino de uma facção criminosa.

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A polícia chegou até o local após uma ligação anônima, o corpo estava enterrado em uma cova rasa, em uma área de mangue, conhecida como Ilha Bela, onde é possível chegar apenas de barco.

De acordo com a polícia militar, Bruno estava com as mãos amarradas e com marcas de tiros pelo corpo. A região onde Bruno foi enterrado foi a mesma onde em 2016 foi encontrado o corpo do policial civil Anderson Diogo Rodrigues, de 43 anos, na ocasião pelo menos outras três ossadas foram encontradas.

Familiares e amigos estão desolados com a morte de Bruno e pedem por justiça.

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Fabiana Batista
Jornalista digital, experiência em criação de conteúdo informativo e imparcial. Verdade e liberdade de expressão são essenciais na vida do cidadão.

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