Caso Tatiane Spitzner: ex-marido acusado de matar advogada vai a júri popular; se lembre do caso

Manvailer logo se tornou suspeito nas investigações e foi detido enquanto tentava sair do estado.

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Em 22 de julho, de 2018, a advogada Tatiane Spitzner foi encontrada morta depois de cair do apartamento. As primeiras evidências apontavam para uma queda do 4º andar, mas as investigações logo se voltaram contra o ex-marido da advogada, com quem ela morava no local.

A polícia apurou relatos de testemunhas que contaram ter visto Tatiana sendo carregada por um homem para dentro do prédio Além disso, itens do vestuário da vítima foram encontrados na escada do prédio. Logo, imagens das câmeras de segurança mostraram Tatiana sendo agredida por Luis Felipe Manvailer, com quem era casada na época.

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Manvailer logo se tornou suspeito nas investigações e foi detido enquanto tentava sair do estado. Ele foi detido e levado a delegacia para prestar depoimento. Manvailer foi indiciado por homicídio qualificado e segue preso na Penitenciária Industrial de Guarapuava.

O crime foi qualificado por feminicídio, morte por asfixia e motivo fútil. Além disso, Manvalier também é acusado de fraudar o processo. O júri popular havia sido marcado inicialmente para dezembro, mas foi adiado duas vezes.

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A defesa do réu alega que a morte de Tatiane foi uma “fatalidade”. Os advogados sustentam que a vítima teria se jogado do prédio de forma repentina durante a discussão com o então marido. No entanto, a defesa admite que Luis Felipe agrediu a mulher.

“Nós lamentamos por tudo isso e sabemos que o Luis errou quando a agrediu e por essa agressão ele já está sendo punido”, afirma.

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Roberta R
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