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A Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – aprovou neste domingo (17), o uso emergencial das vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac e o imunizante de Oxford que é desenvolvido em parceria com o laboratório AstraZenexa e que terá como parceiro no Brasil a Fiocruz.
Este é o primeiro passo para a vacinação da população brasileira que enfrenta um cenário devastador diante da pandemia da Covid-19.
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Três integrantes da Diretoria Colegiada, que conta com cinco integrantes, votaram a favor da liberação das vacinas para que se inicie a imunização de grupos específicos da população brasileira, como por exemplo, profissionais da saúde, idosos e pessoas portadoras de comorbidades.
Entretanto, este é um marco importante para o combate do novo coronavírus, principalmente porque a inoperância do governo federal para conter a pandemia da Covid-19 no Brasil, colocou em risco a vida milhões de pessoas.
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São Paulo, deve começar a vacinação ainda neste domingo, conforme já tinha anunciado autoridades competentes do estado.
A primeira pessoa que irá receber a primeira dose da vacina CoronaVac é uma mulher, negra e enfermeira do Hospital Emílio Ribas que mesmo fazendo parte do grupo de risco por ser obesa, ter diabetes e hipertensão se recusou a deixar seus pacientes com Covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva da unidade de saúde.
Trata-se de Mônica Calazans, de 54 anos, moradora de Itaquera, localizada na Zona Leste da capital de São Paulo.
