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Por conta da pandemia que proliferou no mundo todo ao surgir o vírus desconhecido e altamente contagioso, a rotina de todo mundo mudou drasticamente, logo nos primeiros dias a Organização Mundial da Saúde emitiu nota determinando que em todos os países fosse adotado o isolamento social como medida preventiva ao coronavírus, evitando assim um colapso mundial na saúde.
O vírus foi tomando força e continua ativo até o dia de hoje, mas infelizmente além de causar danos sanitários, prejudicou e muito a economia e deixou as famílias do mundo todo em situação vulnerável, visto que por conta do isolamento social, somente os serviços essenciais poderiam funcionar.
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Com a crise na renda familiar dos brasileiros, o governo federal se solidarizou e criou o auxílio emergencial, mas como todos precisavam se deslocar de suas casas para sacar o benefício, um outro problema surgiu, a aglomeração nas agências e lotéricas espalhadas pelo Brasil.
Para evitar essa aglomeração, o governo então decidiu mudar o calendário de pagamento do beneficio e passou a depositar o valor de R$ 600,00 na conta digital, o saque então, passou a ser fracionado de acordo com o mês de nascimento do beneficiários do auxílio emergencial.
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O valor em conta digital poderia se usado apenas para quitar contas de energia, água, telefone e boleto bancário, além de fazer compras com o cartão digital.
Mas, os beneficiários que realmente precisam do dinheiro não puderam esperar pela data do saque e encontraram um jeito de resolver o problema, driblaram o CAIXA TEM e adiantaram o saque do valor depositado.
O que eles fizeram é bem simples, começaram a gerar boletos em seus nomes e sacaram o valor depositado. Quanto a isso, o Banco Central disse que esse procedimento não é considerado ilegal. Mas alertou que alguns bancos digitais cobram taxas que variam, mas a média é de R$6,50. Os boletos mais emitidos foram do Mercado Pago, Nubank e PicPay,