Anúncios
A pandemia provocada pela proliferação da covid-19 se alastrou de forma assustadora e em curto espaço de tempo, deixando rastro de destruição por onde tem passado. Pelo alto nível de contagio e letalidade, a OMS decidiu aderir e recomendar o isolamento social na tentativa de bloquear o alastramento da doença.
Com isso, os trabalhadores informais tiveram queda brusca na renda mensal e milhares de famílias passaram a viver em situação vulnerável, agora, o vírus que casou danos sanitários, também colapsou a economia no mundo todo e no Brasil.
Anúncios
Diante desse cenário, o governo federal criou como medida de urgência o auxílio emergencial, previsto para ser pago aos brasileiros, maiores de 18 anos de idade, sendo trabalhadores informais, desempregados por conta da pandemia, e inscritos nos programas do governo, como o Bolsa Família, por exemplo.
A princípio, o pagamento do auxílio emergencial seria disponibilizado aos beneficiários aprovados no programa, em três parcelas de R$ 600 reais, podendo ser pago para até duas pessoas da mesma família.
Anúncios
Mas por se prolongar a pandemia, o governo federal, em parceria com a Caixa Econômica Federal, decidiu prorrogar o auxílio emergencial, deliberando assim, mais dois meses de benefício referente à quarta e quinta parcela do auxílio, que por sinal ainda não tem calendário de pagamento definido.
Porém, na última quinta-feira, dia 09 de julho, o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, afirmou em rede social, que o governo não tem como manter o pagamento do auxílio emergencial.
De acordo com as declarações do presidente Bolsonaro, caso os governantes e prefeitos não retomem a abertura do comércio, o governo não poderá seguir pagando o auxílio, além das parcelas já publicadas no Diário Oficial.
Infectado pelo coronavírus, Bolsonaro se colocou como exemplo, tendo 65 anos de idade, sem comorbidade e permanecendo em bom estado de saúde, mesmo com a covid-19. Dessa forma, ele incentiva os jovens a retornarem às suas atividades laborais.