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Com a explosão da nova doença do coronavírus em dezenas de países do mundo, o governo brasileiro rapidamente pensou em medidas para evitar que o vírus ganhasse uma força imparável no país. Diante do problema, o isolamento social com o fechamento parcial dos comércios entrou em vigor.
O auxílio emergencial também foi anunciado no mês de abril e prometia pagar o valor de 600 reais para os brasileiros que se encaixassem nos requisitos estabelecidos. O dinheiro seria por 3 meses em 3 parcelas.
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Vale ressaltar que o atual presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, queria pagar inicialmente 200, valor que foi alterado no Congresso Nacional. Com os aprovados no mês de junho recebendo neste mês a terceira parcela, a prorrogação do auxílio emergencial se tornou um dos temas mais falados.
A ajuda financeira dada pelo governo já estaria chegando ao fim, mas a pandemia do Covid-19 não. Já são mais de 51 mil mortes e mais de 1 milhão e 100 mil casos confirmados.
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Há algumas semanas, a prorrogação do auxílio já havia entrado em discussão na Câmara dos Deputados. Bolsonaro queria pagar mais duas parcelas de R$ 300 reais, alegando que por mais tempo ou no valor de R$ 600, os cofres públicos não iriam aguentar.
Foi anunciado pelo próprio presidente que duas parcelas já estavam garantidas, porém, sem o valor de R$ 600 reais. A afirmação de Jair Bolsonaro deixou milhares de brasileiros indignados e diversos deputados federais utilizaram suas redes sociais para críticas.
“Minta menos e trabalhe mais, @jairbolsonaro. Você queria pagar apenas R$ 200. Quem aumentou para R$ 600 fomos nós no Congresso. E agora você está oferecendo só + 2 parcelas de R$ 300, debochando de milhões de famílias. Nossa proposta é pagar os R$ 600 pelo menos até dezembro”, disse o deputado federal Marcelo Freixo através de seu Twitter.
Apesar de muitos estarem recebendo a terceira parcela, milhares de brasileiros ainda esperam a segunda parcela. Assista ao vídeo: