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Após meses de afirmando que não haveria a possibilidade de prorrogar novamente o auxílio emergencial, o socorro financeiro que foi criado para ajudar milhões de famílias diante do agravamento da crise econômica por causa da pandemia da Covid-19, este assunto voltou para a pauta do governo federal.
Segundo o jornal “Folha de S.Paulo”, a proposta da nova prorrogação do auxílio emergencial que está sendo estudada visa o pagamento de mais três parcelas.
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O valor também foi redefinido e cada parcela deve de R$ 200,00, quantia bem abaixo do que já foi pago desde a criação do auxílio emergencial.
Outra questão que está na pauta é que desta vez o auxílio emergencial terá como prioridade os trabalhadores informais que não são contemplados pelo Bolsa Família.
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O governo também pretende mudar o nome do programa e desvincular de vez do “auxílio emergencial”, a ajuda financeira, até mesmo porque para receber estas três parcelas, além de não ser beneficiário do Bolsa Família, tem outra exigência.
Segundo a nova proposta o programa irá se chamar “BIP” (Bônus de Inclusão Produtiva) e, para que o indivíduo tenha acesso a ajuda financeira, a pessoa terá que realizar um curso de qualificação profissional.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, irá propor que o pagamento seja mais restrito, ou seja, apenas 30 milhões de pessoas serão beneficiadas, menos da metade dos 64 milhões que receberam o auxílio emergencial anteriormente. Ainda não há uma data definida para que os pagamentos sejam liberados.
Vale ressaltar que o Brasil ainda enfrenta a pandemia da Covid-19, com alto índice de mortes e infectados.