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No último dia 18, a mãe de um bebê se surpreendeu ao retornar para o hospital aonde sua filha estava internada. A moça conta que deixou a unidade por algumas horas, para conseguir ir em casa, tomar banho e pegar alguns itens.
O bebê estava internado em decorrência de complicações de um quadro meningite e microcefalia. Por conta da condição, a família vivia uma rotina de internações desde que a criança nasceu, mas jamais poderia imaginar o que aconteceria.
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De acordo com informações apuradas pela polícia, a menina foi levado para tomar banho na ausência da mãe e teve 37% do corpo queimado devido a temperatura elevada da água. O caso aconteceu no hospital Getulinho, em Niterói, Rio de Janeiro.
Uma enfermeira esta sendo investigada como suspeita pelo crime, mas a família contesta a versão que trabalha a polícia. De acordo com as investigações, o bebê foi submerso em água quente, em um balde, depois que a enfermeira não checou a temperatura do líquido.
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A família contesta a versão e diz que a criança fazia banho no leito devido ao seu quadro de saúde. A mãe, identificada como Luara, conta que nunca viu o bebê ser levado para tomar banho em balde durante todo o período de internação.
Além disso, a família afirma que se o bebê tivesse sido mergulhado em água o padrão das queimaduras seria diferente.
O caso a princípio havia sido investigado como lesão corporal grave, mas agora passa a ser investigado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar.