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O presidente Jair Bolsonaro divulgou, por meio de suas redes sociais, que o Governo Federal estava revertendo a decisão de ampliar impostos sobre a importação de cilindros de oxigênio. A decisão é considerada urgente diante da crise de desabastecimento.
A decisão, no entanto, não isentou o governo de críticas. Isto porque desde o dia 1º deste ano, a importação de cilindros de oxigênio sofreu uma abrupta elevação nas taxas de juros. Enquanto os cilindros de ferro sofreram aumento de 14%, os de alumínio ficaram 16% mais caros.
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A elevação dos custos de importação, no entanto, vinha sendo alvo de incontáveis críticas já que o país vive um cenário de desabastecimentos, que começou a ser sentido de forma mais aguda no estado do Amazonas.
A isenção de taxas foi colocada em prática em março do ano passado e encerrada em meados de dezembro, três semanas antes do caos instaurado em Manaus. Agora, o governo sinaliza a volta da isenção de taxas de importação para este produto.
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Na prática, a isenção de taxas volta a tornar a importação desses materiais a um cenário atrativo. Para muitos estados e hospitais particulares, a competição de preços é uma coisa vista de forma positiva, já que o desabastecimento tem tomado contornos desesperadores.
Na última quinta-feira (14), um dos momentos mais críticos das últimas horas, vários hospitais ficaram sem oxigênio por horas, resultando na morte de muitos pacientes por asfixia, a maioria com covid-19.
