A pequena bebê Heloísa, de apenas 1 ano e 2 meses, teve a sua morte anunciada em meados de março. A informação inicial é de que ela teria se afogado na piscina que ficava localizada na casa de sua mãe, que é menor de idade, e de sua avó, em Juquitiba, interior da região de São Paulo.
Na primeira versão fornecida pela mãe, ela afirmou que se descuidou por alguns momentos e quando retornou, percebeu que sua filha já estava afogada dentro da piscina. Conforme os andamentos das investigações, novas revelações foram feitas. Um laudo foi realizado pelo IML (Instituto Médico Legal) e apontou que a causa da morte da bebê não foi por afogamento.
De acordo com o exame, Heloísa sofreu uma lesão em sua medula, que ocasionou em sua morte. Após a divulgação do resultado do IML, a própria família entrou em uma ‘guerra’ de versões do que teria acontecido com a bebê.
O advogado que está representando a mãe e a avó, André Devitte, defende a possibilidade da menina ter acidentado a medula e logo em seguida, ter caído na piscina. Porém, o avô da bebê, acredita que a morte de Heloísa não tenha sido um acidente.
“Aconteceu alguma coisa que está sendo escondida”, afirmou Edson Nascimento, avô da bebê.
Ele não acredita na versão dada por sua própria filha e continua a insistir que ela mentiu ao contar o que teria acontecido com Heloísa.