Caso Henry: polícia está aguardando laudo e análise de celulares, inquérito são adiados e Monique e Jairinho podem ser soltos

A conclusão foi adiada.

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Um novo prazo foi definido para a conclusão do inquérito do caso do menino Henry Borel que foi morto aos quatro anos de idade. As autoridades ainda estão esperando os resultados de alguns documentos importantes, como o exame toxicológico que deve ser feito no corpo de Henry.

Além disso, será analisado os conteúdos de celulares pertencentes a Jairinho, padrasto do menino, e Monique Medeiros, mãe da criança. Os dois tentaram se livrar destes aparelhos. Monique e Jairinho jogaram seus celulares pela janela, na tentativa, de que a polícia não o encontrasse. Mas, os eletrônicos foram recuperados e serão analisados com mais detalhes.

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Assim que a polícia analisar os celulares e tiver o resultado do exame toxicológico em mãos, o inquérito sobre o caso deve ser concluído. A expectativa é que o caso seja encaminhado para o Ministério Público, visto que a prisão de Monique e Jairinho é temporária.

Os dois estão presos por um período de no máximo trinta dias, acusados de terem atrapalhado o bom andamento do caso. Jairinho é o principal suspeito de ter matado o menino e Monique é acusada de ter agido de maneira omissa.

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O caso já sofreu algumas reviravoltas. Sendo a primeira delas, a impossibilidade de ter ocorrido um acidente doméstico, como a mãe apontou. E após algum tempo, Monique mudou totalmente sua versão e alegou que foi coagida por Jairinho durante a morte de seu filho.

 

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Juliana Gomes
Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.

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