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A polícia decidiu indiciar Marcelo Martins Cestari, 43, por três crimes que cercam a morte de Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, no dia 12 de julho. Ele é pai da outra adolescente envolvida no caso, que efetuou o disparo contra a amiga.
Durante as investigações, a polícia descobriu que Cestari havia mentido durante a ligação para o SAMU. Ao pedir socorro, ele omitiu que a adolescente havia sido baleada e informou que Isabele teria caído.
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Os investigadores concluíram que houve responsabilidade dele na conclusão do evento, que terminou com a trágica morte prematura da adolescente, que tinha apenas 14 anos.
Marcelo vai responder por porte e posse de arma irregular e também por fornecer arma de fogo a menor.
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A polícia concluiu que Marcelo solicitou que a filha, que vem tendo a identidade preservada, guardasse as armas de fogo. Cestari já havia sido preso em flagrante por posse irregular de arma de fogo, quando a polícia encontrou armas não registradas na residência.
Quanto ao porte de arma, a polícia determinou o indiciamento por conta das armas que haviam sido levadas pelo namorado da filha de Cestari. O jovem estava negociando a venda das armas e Marcelo havia concordado em avaliá-las.
A polícia investiga o caso como um acidente, a princípio. O tiro que matou Isabele entrou pela narina e saiu pela parte de trás da cabeça, a garota já estava morta quando os socorristas da SAMU chegaram.