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O Brasil está ansioso pela chegada da vacina, mas até lá ainda agoniza números assustadores em relação a pandemia do novo coronavírus. A situação enfrentada no país é considerada gravíssima e diversos estados já entram em colapso.
A situação tem sido pior no estado do Amazonas, onde uma crise de desabastecimento deixou hospitais sem oxigênio, um suprimento básico e indispensável na luta contra a doença, mas também no tratamento de uma série de outras condições de saúde.
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A situação na saúde é caótica, o número de desemprego é assustador e a pressão pela prorrogação do auxílio vem sendo cada vez maior. Isto porque o pagamento do valor é considerado uma forma de mitigar as consequências da situação de miséria que muitos brasileiros enfrentam.
No Congresso e Câmara, as opiniões se dividem. Há uma noção geral de que a situação não pode continuar da forma como está, mas muitos parlamentares discordam sobre a viabilidade de uma nova extensão do auxílio.
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Apesar disso, sobe a pressão para que essa decisão seja tomada logo. Bolsonaro falou em entrevista a rádio Jovem Pan na noite desta sexta-feira (15), mas não trouxe notícias muito positivas. “Se voltar o auxílio emergencial, o juro vai subir”, afirmou.
O presidente deixou claro seu posicionamento, que é contra as medidas de isolamento. Bolsonaro defende que a economia seja retomada, mas autoridades de saúde são contra, usando números de colapso como argumento.
Ainda sobre os planos para a economia, Bolsonaro voltou a defender uma agenda de privatizações, e citou os Correios como um dos alvos.
