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Carla Santana, de 25 anos, foi sequestrada no dia 30, quando voltava das compras no bairro Tiradentes. Três dias após o desaparecimento, o corpo foi encontrado em frente a uma loja de conveniência.
O tio e o primo da jovem encontraram o corpo quando saíam para trabalhar. Carla foi deixada sem roupas na calçada em frente à loja que fica em esquina próxima a sua casa, o corpo tinha sinais de estrangulamento.
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Segundo informações dos familiares, a mãe chegou a dizer que ouviu os gritos de pedido de socorro, mas quando saiu para fora da casa não avistou mais nada. Ficaram para trás o celular, uma máscara e os chinelos da jovem.
A mãe disse que, no momento do sequestro, estava assistindo televisão, por isso demorou para perceber o que estava acontecendo. Então, quando saiu para fora, a jovem já tinha sido levada pelos sequestradores. A mãe da menina estava desesperada e tentou pedir para os sequestradores devolverem a sua filha.
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Uma amiga de Carla relatou que há dois anos atrás ela teve um relacionamento com uma pessoa que tinha cerca de 56 anos de idade. Após eles terminarem o relacionamento, o homem voltou a procurar por ela. Mas quando ele voltou a ligar, ela já estava se envolvendo com outra pessoa, um fotógrafo.
A polícia já ouviu o ex-namorado de Carla e o atual, que ela estava se relacionando há cerca de 2 anos. A polícia investiga o caso e busca algumas imagens de câmeras de segurança pela região, para descobrir quem matou Carla Santana.
Segundo algumas apurações, Carla pode ter sido vítima do PCC. Ainda não há informações concretas se ela tinha envolvimento com a facção criminosa, mas o corpo foi encontrado degolado na esquina da própria casa.
A delegacia especializada de homicídios, com a cooperação do GOI, está fazendo patrulhas em toda a região em busca dos assassinos. Uma das hipóteses da investigação é que a jovem pode ter sido morta no “tribunal do crime”, do PCC.