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Quem procurou pelo conteúdo de Sara Giromini, mais conhecida como Sara Winter, nas redes sociais não conseguiu encontrar nada em seus canais oficiais. A militante de extrema direita sofreu dura penalização por ter exposto dados da criança violentada no ES.
A Justiça do Espírito Santo havia determinado que as redes sociais derrubassem as publicações onde Sara publicava dados da menina. A criança, de apenas 10 anos, foi estuprada e a Justiça determinou que fosse realizada a interrupção da gravidez.
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Sob argumento de ser anti-aborto, Sara divulgou dados privados e sigilosos, o que levou um grupo de manifestantes para a porta do hospital onde a criança estava internada, em Pernambuco.
Com a determinação da Justiça, as publicações que violam a lei foram excluídas. No entanto, internautas observaram também que os perfis da militante estão fora do ar. Nem no Instagram, nem no Youtube, é possível encontrar a usuária.
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De acordo com apuração do Tilt, no portal Uol, no Instagram, a exclusão não partiu da rede social. Se for confirmado, ou a própria Sara Winter removeu os perfis, ou foram alvo de ataque. Já no Youtube, a decisão parece ter sido do Google.
Sara esta solta sob uso de tornozeleira eletrônica e segue sendo investigada no inquérito das Fake News. A militante pode voltar a ser presa por ter divulgado dados da menina, vítima de estupro. Apesar das suspensões, ela segue ativa nas redes sociais e não comentou nada sobre o assunto.