Anúncios
A falta de oxigênio em Manaus que assustou o mundo nos últimos dias, foi um alerta ao Brasil sobre a crise por conta da superlotação e avanço da doença, segundo indicaram os especialista.
Os especialistas relataram que existem riscos sobre as falhas de abastecimento de oxigênio nas unidades, onde tem um agravamento sobre a Região Norte. A crise vivida na capital do Amazonas é ligada diretamente a má organização das industrias, que agora lutam a todo custo para aumentarem a produção.
Anúncios
Além disso, isso é resultado da falta imediata da reposição, onde os produtos demoram muito de chegar as unidades de atendimento. As industrias da região também declaram que estão recebendo diversas doações, porém, o oxigênio não chega tempo.
Anúncios
No ano passado o consumo de Manaus chegou a ser de 30 mil metros cúbicos de oxigênio, marca que está muito acima da média local antes da pandemia do novo coronavírus. Segundo uma empresa local, a White Martins, a demanda por dia da capital chegou a 70 mil m³ por dia, sendo esta 3 vezes mais a capacidade das fábricas da cidade.
A empresa White Martins, tem a produção diária de 25 mil m³, a qual está expandindo para 28 mil, mas além disso, ela ainda esta trazendo produtos de outras 7 fábricas do país. A Anvisa também querendo aumentar a produção para poder suprir a necessidade local, autorizou a empresa temporariamente a diminuir o porcentual de pureza, sendo antes de 99%, para 95% do oxigênio, o que aumentaria ainda mais a produção.