Governo divulga manual de orientações para estados que podem ser afetados por Nuvem de Gafanhotos, mas infestação segue na Argentina

O governo vizinho ainda afirma que a nuvem não tenha se deslocado por grandes extensões de terra, em decorrência das baixas temperaturas locais.

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O governo brasileiro anunciou que a nuvem de gafanhotos havia desviado da rota para o Rio Grande do Sul, seguindo mais na direção do Uruguai. Mas novas informações revelam que o governo perdeu a localização da nuvem dos insetos.

De acordo com o boletim divulgado pelo governo argentino, os gafanhotos seguiram para uma região remota. O pedido do governo vizinho ainda se dirige a produtores que tenham visto a nuvem dos insetos, para auxiliar o monitoramento.

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A Argentina ainda afirma que a nuvem não tenha se deslocado por grandes extensões de terra, em decorrência das baixas temperaturas locais. Apesar disso, pela faltas de estradas na Província de Corrientes, o governo tem tido dificuldade para monitorar.

O governo brasileiro segue com o mesmo relatório, de que a nuvem de gafanhotos desviou de direção e não está se aproximando do Brasil. Nenhum produtor brasileiro observou a presença de nenhum gafanhoto, o que é visto como excelente notícia.

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Dados meteorológicos defendem que a nuvem de gafanhotos não deve chegar a fronteira brasileira, se mantendo nos países vazios. Mas isso não levou o governo a abrir mão de algumas medidas de segurança e contenção, caso aconteça a invasão.

Uma dessas medidas foi a divulgação de uma espécie de manual contendo orientações de ação para lidar com a infestação, caso os insetos se aproximem do país. O manual contém informações com diretrizes técnicas e base científica.

Como as autoridades brasileiras não acreditam que a rota dos gafanhotos vá voltar a rota de colisão com o Brasil, produtores da região de fronteira começam a se sentir mais confiantes em relação a possível aproximação da nuvem de insetos.

A nuvem de gafanhotos é uma praga comum no continente africano e asiático, mas nunca foi observada nas Américas com tanta intensidade. Sendo assim, a maioria dos pesquisadores está lidando com esse fenômeno pela primeira vez.

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Roberta R
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