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Neste momento, o Brasil passa por um clima tenso entre o sindicato dos caminhoneiros e o governo. Com ameaças de greve e apelos feitos por políticos, parece que a decisão em prosseguir com a paralisação já está tomada. Contudo, ainda é difícil afirmar com certeza absoluta qual será o nível de gravidade da paralisação.
O Tribunal de Justiça de São Paulo já se pronunciou sobre o caso e proibiu que as principais rodovias sejam obstruídas. A Rodovia Presidente Dutra, conhecida por ligar São Paulo com Rio de Janeiro, está proibida de ser incluída na greve dos caminhoneiros que está marcada para acontecer nesta segunda-feira, dia 1 de fevereiro.
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De acordo com informações fornecidas pelo o canal de comunicação UOL, a decisão estipulou uma multa de 10 mil reais para pessoas físicas e de 100 mil para pessoas jurídicas, caso a medida seja descumprida.
Nesta última quarta-feira, dia 27 de janeiro, o atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, fez um apelo para que a greve não acontecesse, afirmando que isto prejudicaria todos os setores da economia no Brasil.
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O assunto da greve começou após o governo anunciar um aumento de 4,4% no preço do diesel, deixando muitos trabalhadores deste setor extremamente descontentes.
Por se tratar de uma categoria bastante descentralizada, ainda não sabemos qual será o potencial da greve marcada para acontecer em breve. Sabemos que o atual governo não deseja que aconteça algo parecido com a greve realizada em 2018.