Os investigadores que atuam no caso Henry estão confiantes de que já existem elementos suficientes para encerrar o inquérito. Agora a única coisa pendente é o laudo do telefone de Jairinho, que foi apreendido logo antes da prisão.
Ao longo das últimas semanas, muitas informações foram reveladas pela perícia do telefone de Monique, inclusive diálogos com a babá, a empregada e a pediatra de Henry. No entanto, ainda faltam informações do que foi encontrado no telefone de Jairinho.
O vereador do Rio de Janeiro, hoje sem partido, é apontado como executor dos golpes que mataram Henry Borel, menino de apenas 4 anos, filho de Monique, com quem Jairinho vivia um relacionamento amoroso.
Monique, por sua vez, é apontada pela polícia como cúmplice do crime porque não agiu para preservar a vida do filho e, durante o começo das investigações, mentiu para proteger o namorado.
Ao longo das últimas semanas, a nova defesa de Monique tem tentado que ela seja ouvida pela polícia mais uma vez. No entanto, tudo indica que o delegado do caso não vai ouvir Monique uma segunda vez e estaria esperando apenas o laudo do telefone apreendido de Jairinho.
Jairinho tem escapado da atenção da mídia nas últimas semanas, já que apenas notícias relacionadas a Monique tem sido divulgadas. Um dos motivos disso é justamente a falta do laudo da perícia do telefone do vereador. No último dia 16, Jairinho precisou sair do presídio para receber atenção psiquiátrica.