‘Lucifer’ assumiu ter matado 48 adversários em presídio de São Paulo, entenda a história

Conhecido como “Lucifer”, ele afirma ter fundado a Irmandade de Resgate do Bonde Cerol Fininho.

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Marcos Paulo da Silva, atualmente com 42 anos, é um preso conhecido do Sistema Prisional de São Paulo. Diagnosticado com psicose, ele se orgulha de ter continuado sua vida criminosa na prisão, onde é responsável por 48 homicídios.

Conhecido como “Lucifer”, ele afirma ter fundado a Irmandade de Resgate do Bonde Cerol Fininho. A facção surgiu no sistema prisional e os membros se dedicam a matar membros de facções rivais. Os crimes são violentos.

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Para a morte ser reconhecida, a vítima precisa ter a cabeça decapitada e as vísceras expostas pelo agressor. Uma das principais rivais da facção fundada por Lucifer é o PCC, o Primeiro Comando da Capital, que tem presos de alto perfil no sistema prisional.

Como fundador, Silva escreveu as regras do estatuto do grupo criminoso. “Lucifer” determina, por exemplo, que depois de uma execução, o sangue da vítima deve ser usado para escrever as palavras “cerol fininho” nas paredes e chão da cela.

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Atualmente cumprindo pena, Silva é condenado a mais de 200 anos preso. Sua “carreira” na prisão começou em 1995, quando ele ainda tinha 18 anos. Na ocasião, ele foi acusado de furto e roubo, mas aumentou sua ficha criminal.

Quando começou a cumprir a pena, Silva se associou ao PCC mas deixou a facção acusando o grupo de trair princípios. De lá para cá, fundou sua própria facção e se dedica a atacar os grupos criminosos presentes no presídio.

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Roberta R
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