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A comunidade esportiva do Brasil lamenta a morte de Daisy Barros, um dos nomes mais importantes da Ginástica Artística do país. Barros foi internada depois de sofrer uma queda acidental em uma escada de casa.
A ex-ginasta foi internada em um Hospital na Zona Oeste, Rio de Janeiro, com fraturas na cabeça e um dos braços. No hospital, ela foi testada para a covid-19 e o resultado apontou a doença. Daisy foi internada no dia 3 de agosto.
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Agora, a morte da ex-ginasta foi confirmada. A Confederação Brasileira de Ginástica decretou três dias de luto em função da morte da ex-atleta e lamentou a notícia. “Ofereceu a vida à ginástica rítmica”, afirmou Maria Resende, presidente da Instituição.
A história de Daisy realmente se confunde com a história da modalidade no país. Daisy foi treinadora da equipe brasileira e, em 1975, comandou o país ao histórico 7º lugar no Mundial de Madrid. Antes, em 1967, ela abriu as portas sendo a primeira brasileira no Mundial.
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Mesmo depois de se afastar do tablado enquanto atleta, Daisy continuou escrevendo a história da modalidade lutando por investimento e inclusão. Foi graças a um trabalho integrado por ela que a modalidade passou a integrar os Jogos Escolares Brasileiros.
Não foram divulgados detalhes da evolução do quadro da ex-ginasta. Daisy morreu depois de lutar por 20 dias contra a doença e as consequências do acidente que sofreu em casa, já com a idade de 85 anos.