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Um funcionário do Instituto Médico Legal gerou um caso revoltante dentro da instituição, tanto que foi exonerado do cargo por causa disso. Wanderley S. S., de 52 anos de idade, perdeu seu emprego no IML depois de ter sido pego no flagra praticando relações sexuais com o cadáver de uma mulher jovem, que aguardava para realizar exames de necropsia.
Quando o maqueiro notou a chegada de um perito até o local, ele teria pulado e saído bastante desconfiado de lá. O caso foi registrado no Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC). O diretor da instituição médica foi até o lugar do ocorrido e exonerou o profissional de seu cargo, além de outro funcionário do IML, que estava bêbado no mesmo momento.
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Segundo informações confirmadas por um delegado, esse tipo de prática, relações sexuais com cadáveres, é considerado uma infração gravíssima. Ele é classificado como crime de vilipêndio a cadáver, e o criminoso pode ficar preso de um a até três anos.
Foi aberto um inquérito policial sobre o caso do funcionário, para verificar se essa ação criminosa vinha ocorrendo há muito tempo e com outros cadáveres, já que o funcionário trabalhava no local desde o ano de 2015. A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) disse em nota que o inquérito está sendo apurado, informando que o funcionário foi demitido, bem como outros que trabalhavam embriagados.
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Foi confirmado ainda que esse caso está em investigação pela Polícia Civil, e que estão sendo seguidas as determinações da SSP-AM. Por conta disso, o DPTC está tomando todas as medidas necessárias para esclarecer o ocorrido e demais denúncias.
A notícia sobre o caso gerou uma grande repercussão na mídia nacional. Uma vez que se trata de um crime pouco comum e extremamente revoltante. Internautas não se conformam com a história e pedem a condenação do homem por seu crime.