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Diversos países enfrentam sérios problemas por conta da pandemia de covid-19. A crise não é apenas na saúde, mas também na economia. Por conta de medidas protetivas como o isolamento, vários setores pararam, milhares de pessoas ficaram desempregadas e, com isso também, muita coisa já está faltando no mercado.
Entretanto, a atual perspectiva ainda está distante de mudar, visto que algumas previsões são de que a situação se complique ainda mais. Com números crescentes de disseminação da doença em massa, milhares de pessoas podem perder suas vidas.
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Pesquisadores acreditam que a América Latina deve chegar a 388.300 mortes em outubro, com Brasil e México sendo os maiores responsáveis, com 2/3 dentre todos os casos fatais, contando que os demais países controlem seus surtos.
A América Latina acabou se tornando o epicentro da doença, sendo que atualmente os óbitos ultrapassaram 100 mil pessoas nesta semana e os casos triplicaram de 690 mil, há cerca de um mês, para mais de 2 milhões.
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Os países não enfrentam apenas o desafio da crise na saúde, mas também a crise financeira, pois já se encontram em um alto índice de pobreza. Muitos setores parados e outros que não podem parar, por conta de necessidades básicas da população, superlotação das cidades, cuidados para a prevenção executados de formas inadequadas, são alguns dos desafios que atrapalham na luta contra a disseminação do vírus.
O diretor do IHME, Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde, dr. Christopher Murray, afirma que o Brasil está passando por um momento sombrio. E, se o governo não tomar medidas mais sérias para diminuir a propagação da doença, ele continuará aumentando seus números de infectados e também de mortes.
Por mais que o atual presidente do país tente minimizar a situação vigente na área da saúde, a verdade é que o Brasil já atingiu hoje 1.188.631 casos confirmados, 53.830 mortes e ainda pode chegar a 340.476 óbitos, se novas medidas não forem tomadas pelo governo.