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Éricka Crisp, uma americana de 40 anos, e mais 15 amigos resolveram sair de casa, para comemorar o fim do lockdown em um pub Irlandês em sua cidade Jacksonville (Flórida, EUA).
Éricka e os amigos não tomaram os devidos cuidados e todos saíram sem máscaras. Além disso, nenhum fez o distanciamento social recomendado e o resultado disso foi que todos se infectaram com o novo coronavírus.
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A mulher ficou acamada por oito longos dias e os sintomas a deixaram assustada. Após ver o erro cometido por ela e os amigos, Éricka hoje reavalia suas atitudes. Agora a mulher acredita que os estabelecimentos flexibilizaram e voltaram cedo demais, o que causou uma falsa ideia de que tudo estaria novamente bem.
A direção do bar, após o ocorrido, decidiu fechar as portas do estabelecimento temporariamente, para que o mesmo passasse por desinfecção e seus funcionários fossem submetidos ao exame de averiguação da doença.
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A flexibilização ainda é algo muito questionado entre os governos dos países e a OMS, tendo em vista que o fechamento e a paralisação das atividades também vão gerar prejuízos, numa onda de desemprego e quebra de empresas.
Por outro lado, a questão sanitária e a segurança da população deve ser pensada e levada em conta em primeiro lugar, pois essa é uma doença nova, que ainda não possui meios para ser combatida diretamente, como vacinas ou remédios.
A orientação durante situações como essa de contagio da doença é a prática do lockdown, quando se fecha todo o comércio não essencial e as pessoas devem permanecer em casa, sem contato com outras além do seu círculo familiar domiciliar. Somente dessa forma o vírus perde sua força de alastramento e os sistemas de saúde não se sobrecarregam.
É válido dizer que, apesar da situação estar se minimizando em alguns lugares, a pandemia do coronavírus ainda oferece riscos grandes à saúde, sendo o distanciamento social a medida mais recomendada por autoridades da saúde para frear a contaminação.