Polícia abre inquérito para investigar caso de agressão a repórteres de afiliada da Globo em praia de Santa Catarina

O inquérito foi aberto na 6ª Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso, em Florianópolis.

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O caso de agressão sofrido pela repórter Bárbara Barbosa e o cinegrafista Renato Soder, da NSC TV, afiliada da rede Globo em Santa Catarina, segue gerando repercussão com a abertura de um inquérito pela Polícia Civil. O caso foi registrado na 6ª Delegacia de Polícia, em Florianópolis.

Barbosa e Soder já prestaram depoimento à polícia. O inquérito foi aberto na 6ª Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso, em Florianópolis, e dois homens suspeitos pelas agressões já foram identificados.

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A íntegra dos vídeos que registram as agressões já foram entregues a polícia. Soder e Barbosa gravavam uma matéria na praia do Campeche, registrando os casos de descumprimento da legislação municipal, que regula as medidas de contenção contra o coronavírus.

Pelo menos 3 pessoas participam ativamente das agressões aos repórteres. Soder e Barbosa são cercados e alvo de intimidações e agressões verbais. Soder, que é cinegrafista, é ameaçado e um dos homens envolvidos ameaça quebrar o equipamento.

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Barbosa, que filmava a ação dos agressores com o telefone, tem o celular tomado de suas mãos. A ação dura alguns minutos até que a repórter consegue recuperar o aparelho. Nos braços, a repórter mostrou mais tarde as marcas da agressão.

O vídeo mostra que a situação gerou comoção entre outros banhistas, que tentaram intervir. Com a divulgação das imagens, diversas entidades manifestaram repúdio as agressões e defenderam a garantia ao exercício do jornalismo.

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Roberta R
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