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O Governo Federal decidiu investir cerca de R$ 1,3 bilhão na imunização desenvolvida pela Universidade de Oxford, em conjunto com a AstraZeneca. A vacina já esta em estágio avançado de desenvolvimento e teve uma fase de teste realizada no Brasil.
A Fiocruz é quem coordena a pesquisa em território nacional e a articulação com as instituições internacionais. A expectativa é de que 100 milhões de doses sejam produzidas antecipadamente, segundo informações do Ministério da Saúde.
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Esse é o mesmo lote anunciado ao fim de junho, quando um acordo havia sido fechado. A Fiocruz é fundamental no quebra-cabeça logístico porque caberá a Fundação a missão de produzir a vacina em solo brasileiro a partir da tecnologia inglesa.
O presidente Bolsonaro falou sobre a possibilidade de ter vacina já em janeiro e afirmou que a contrapartida brasileira é basicamente financeira. Se a vacina inglesa for viável já no começo do ano, a Fiocruz vai ter partido na frente.
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Além da iniciativa do governo federal, o governo do estado de São Paulo também tem uma parceria direta com outra pesquisa internacional. Através do Butantan, o governo de São Paulo articula a parceria com a chinesa Sinovac Biotech.
O investimento é um risco que diversos países estão assumindo em busca de ter condições próprias de fabricar a vacina e não ficar refém da importação das doses. O risco é de que, mesmo com o investimento, as vacinas não se concretizem como viáveis no fim das contas.