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O novo coronavírus já vitimou várias pessoas ao redor do mundo após o anúncio da pandemia, em março de 2020.
O vírus teve seu foco inicial na China, supostamente em um mercado aberto de especiarias e alimentos. Mesmo com uma população gigante, considerada a maior do mundo, os chineses agiram rápido e adotaram medidas rigorosas de isolamento social, quarentenas rígidas e uso de equipamentos de segurança.
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Com todo esse aparato, o vírus foi controlado com sucesso no país, vitimando ainda assim cerca de quatro mil pessoas. A China começou a se abrir novamente e a população começou a sair de casa após o território Chinês não registrar mais nenhuma morte devido ao novo vírus.
No entanto, após alguns dias, uma pequena onda de registro do novo coronavírus foi detectada e a suposição é de que tenha vindo do consumo de carne crua, que é bastante apreciado pelos chineses, o salmão. Porém, essa relação entre o salmão e o coronavírus ainda é bastante debatida e não se tem uma resposta concreta das autoridades sanitárias.
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Estudiosos revelam que até onde se sabe não existe a possibilidade de animais aquáticos contraírem e transmitirem vírus aos humanos.
Essa possível transmissão pode ter acontecido no manuseio do alimento e nos vasilhames para seu armazenamento ou corte, como por exemplo a tábua de cortar o salmão. Como são consumidos crus, o vírus pode ficar no alimento por dias.
Essa possível fonte de transmissão do vírus fez com os preços do salmão despencassem no cenário mundial e as importações se reduzissem devido ao medo da população.
Essa queda atingiu em cheio o segundo maior exportador de salmão do mundo, o Chile, que pediu uma fiscalização em seus produtos a fim de comprovar que todo o armazenamento do pescado é feito na mais rigorosa inspeção sanitária.
Vale lembrar que a crise provocada pelo vírus prossegue em países além do Brasil.