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Adoecer é, sem dúvidas, uma das coisas mais assustadoras que podem acontecer com um ser humano. No entanto, graças aos avanços da tecnologia e da medicina, hoje é praticamente certo que pelo menos um diagnóstico o paciente tem condições de ter.
Digo “praticamente certo” porque a verdade é que o corpo ainda representa uma grande gama de novidades aos cientistas. Prova disso é a jovem Charlotte Evans, que convive há 7 anos com uma doença que os médicos não conseguem diagnosticar.
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Aos 12 anos, Evans passou pelo primeiro caso de inchaço da vida. Ela foi levada ao hospital e ali começou uma maratona pela vida que dura até hoje. Em um dos casos, os médicos chegaram a cogitar a amputação de uma das suas pernas.
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A jovem ainda relata que precisa lidar com o preconceito das pessoas em relação às suas cicatrizes. Evans conta que já foi repreendida por estranhos que assumem que ela esteja se automutilando, o que não é o caso. Até hoje, foram 66 cirurgias e todas deixaram marcas.
Mesmo em todos esses anos no hospital, entre idas e vindas, ela conta que os médicos seguem sem ter nenhuma ideia do que desencadeia os episódios de inchaço e dores intensas. Isso tudo resulta na perda da qualidade de vida de Charlotte.
A grande expectativa da garota é que os médicos consigam descobrir algum tratamento que a permita ter mais controle sobre a sua condição, com o objetivo de finalmente um dia ter uma vida normal.